Comédias românticas são uma bela pedida em qualquer dia do ano, mas hoje, Dia dos Namorados, elas ficam ainda mais especiais. Aqui vão cinco dos meus filmes favoritos do gênero. Assistam acompanhados, se estiverem namorando, ou até mesmo sozinhos (quem sabe ano que vem, né?).
5 — O amor não tira férias (2006)
Hollywood.com |
A norte-americana Amanda (Cameron Diaz) e a inglesa Iris (Kate Winslet) decidem trocar de residências durante um período de tempo, com o intuito de escaparem de seus problemas pessoais. Em países diferentes, elas tem de lidar com as novas emoções causadas pelas pessoas que entram em suas vidas. Amanda conhece Graham (Jude Law), o irmão de Iris, e os dois iniciam um romance que era para ser breve, mas acaba se tornando mais intenso. Já Iris conhece Miles (Jack Black), um homem divertido que está num relacionamento infeliz.
O clima de festas de final de ano traz uma sensação aconchegante para essa comédia romântica, assim como a trilha sonora de Hans Zimmer. Além dos relacionamentos amorosos, um outro destaque do filme é a bela amizade que surge entre Iris e o vizinho de Amanda, um ator aposentado que se sente inseguro ao receber um prêmio em sua homenagem.
4 – Alguém tem que ceder (2003)
Adorocinema |
Geralmente, as comédias românticas são protagonizadas por atores jovens, mas nesse longa os protagonistas já têm idade mais avançada. É divertido ver como funciona a dinâmica de um filme assim. Esses atores são os ícones do cinema Diane Keaton e Jack Nicholson, que formam uma dupla encantadora. O elenco ainda conta com nomes como Keanu Reeves e Frances McDormand. O filme trabalha temáticas como relacionamentos com diferença de idade, importância da família e matrimônio. Tudo isso sem deixar de lado alguns elementos clássicos do gênero.
3 — Amizade Colorida (2011)
Reprodução Netflix |
Desse top 5, talvez seja o relacionamento dessa comédia romântica o que melhor represente o gênero para a nossa geração. Com os astros Justin Timberlake e Mila Kunis como casal protagonista, o longa se tornou um grande sucesso. Nova York é quase um personagem do filme também, já que várias cenas só funcionam por conta das locações da cidade (principalmente a do flashmob).
O roteiro proporciona diálogos cheios de piadas e referências à cultura pop e só colabora com a química dos atores em cena. O filme não para nisso e mostra um lado mais emocionante ao abordar a doença do pai de Dylan (Timberlake), que sofre de Alzheimer.
2 — Casamento do meu melhor amigo (1997)
Cine 10 |
Esse é, sem dúvidas, meu título favorito do catálogo da Julia Roberts. Julliane, a personagem protagonista do longa, foge dos padrões de Hollywood. Ela possui falhas de caráter e comete diversos erros durante o filme. No entanto, com ajuda do carisma da atriz, esses defeitos só tornam a personagem mais humana e mais identificável.
Ao descobrir que seu melhor amigo, Michael (Dermot Mulroney), iria se casar, Julliane percebe que está apaixonada por ele e embarca numa missão de impedir o matrimônio. A noiva é Cameron Diaz, que interpreta a ingênua Kimberly.
O longa possui cenas memoráveis como a reunião de família que acaba virando um número musical, com os personagens cantando Say A Little Prayer, a cena de Kimberly no karaokê e a icônica sequência onde Julliane persegue Michael pelas ruas, enquanto ele corre atrás da noiva.
1 — O Diário de Bridget Jones (2001)
A Crítica |
Este é um verdadeiro clássico do gênero que conta com uma das protagonistas mais carismáticas do cinema. Bridget Jones (Renée Zellweger) é uma mulher com quem muita gente pode se identificar: ela foge dos padrões e tem problemas mais reais do que os que estamos acostumados a ver no cinema. Além de lutar contra a balança, ela promete parar de fumar e beber sempre que pode. Soa familiar, não?
Nessas tentativas de mudança de vida é que diversas coisas inusitadas começam a acontecer na vida de Bridget e, em certo momento do filme, ela se vê em um triângulo amoroso com os dois personagens interpretados pelos astros ingleses Colin Firth e Hugh Grant. O nível de atuação e entrosamento dos três é um show à parte, assim como a veracidade que Renée consegue transmitir no papel de uma mulher britânica, mesmo sendo americana.
O que cativa tanto no filme são os detalhes e a sua simplicidade, é impossível assistir e não se pegar torcendo a todo momento para que as coisas comecem a dar certo na vida de Bridget. Talvez isso seja um reflexo de como queremos que as coisas deem certo nas nossas também.
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Já conhecia alguma? É viciado nesse tipo de filme e já assistiu todas? Conta pra gente nos comentários. Até a próxima!
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